Avé café que tiras rabugice,
Que fazes andar para o trabalho aqueles que doutra forma andariam na má vida,
Que acordas quem anda a dormir, desatento,
Que dás trabalho aos paises do 3º mundo,
Que és o nó vital da economia mundial, sem que niguém te agradeça, ó Café!
Bendito aquele que reconhece que sem café não há noitadas,
Sem café não há coca-cola,
Não há licenciaturas tiradas,
Nem namoros a horas improvaveis.
Nem tertulias pseudo-intelectuais no tropical,
Nem amigos de circunstância,
Não há Vida, não há presente... apenas a memoria baça do passado.
sexta-feira, setembro 08, 2006
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