Não sou nada arrumadinho no que toca a relações.
Normalmente apaixono-me pela pessoa errada, comprometo-me sem contar e quando a relação chega ao fim, já tarde e a más horas, sou o último a aperceber-me.
Durante a relação, a princípio costumo estar de pé atrás, pouco agradado com o desenvolver da coisa. Como se namorar fosse a pior coisa que me pudesse acontecer... E até hoje não tive prova em contrário.
Depois dumas semanas de estranheza, entranham-se no peito sensações agradáveis, o ego dispara e o sorriso fica estampado no rosto. Surgem os benefícios de partilhar uma cama e tudo é bom... De seguida emergem as primeiras dificuldades e incompatibilidades.
E era aí que tudo devia acabar, poupando-se meses ou até anos de altos e baixos.
Nunca mais aprendo.
Normalmente apaixono-me pela pessoa errada, comprometo-me sem contar e quando a relação chega ao fim, já tarde e a más horas, sou o último a aperceber-me.
Durante a relação, a princípio costumo estar de pé atrás, pouco agradado com o desenvolver da coisa. Como se namorar fosse a pior coisa que me pudesse acontecer... E até hoje não tive prova em contrário.
Depois dumas semanas de estranheza, entranham-se no peito sensações agradáveis, o ego dispara e o sorriso fica estampado no rosto. Surgem os benefícios de partilhar uma cama e tudo é bom... De seguida emergem as primeiras dificuldades e incompatibilidades.
E era aí que tudo devia acabar, poupando-se meses ou até anos de altos e baixos.
Nunca mais aprendo.
1 comentário:
Dear friend, nunca somos arrumadinhos no que toca a relações. Tal implica sempre uma tentativa de vida em comum entre duas pessoas muito diferentes que muitas vezes só têm em comum uma grande vontade de estarem juntas e que tudo corra bem.
Mas sabes como é...
***
Enviar um comentário