É inevitável que depois de uma ruptura, cada um saia a lamber a feridas, desgostoso por ter perdido tempo numa aventura vã, com mais perdas do que ganhos.
É, também, certo, que uma vez separados os amantes, cada um siga o seu caminho, redescobrindo forças ocultas, novas fontes de lazer e prazer... novas maneiras de pensar: todo um mundo novo que antes se encontrava encoberto.
Para isso é importante estar-se só, conviver com o eu dolorido. Fazer o balanço, cimentar o EU, perdido no meio de um NÓS que já não existe, e encher o vazio com coisas belas e positivas... Ou menos belas mas cheias de significado. eheheh
Por isso é pouco recomendavel sair de uma relação e metermo-nos logo noutra. Corremos o risco de, para além de cometer os mesmo erros, não ter uma ideia concreta do que se quer e do que se é, sendo-se assim permeável, influenciável pelo novo partner: como na escolha das camisolas (desaconselhamos vivamente o amarelo icterícia), no sentimento de vazio depois dos primeiros meses de euforia, na total permeabilidade nos gostos e valores (os mesmos da nova aquisição): tudo revelador de uma grande falta de personalidade.
Xmen e Xwomen... remain X for longer! ;) [também têm de ter tempo para fazer prospecção de mercado e tal] [Ah!E dar tempo ao mercado de se renovar]
4 comentários:
no caso dos homens aconselho vivamente a optarem pelas de mamas extremamente grandes, mas façam o check up antes de decidirem... nem tudo o que luz é oiro
Se a mão invisivel do Smith não usa anéis, é portanto discreta na organização do jogo. E, se é discreta a arrumar a casa, quando menos esperares estás de novo com um arranjinho feito. Viva à liberalização dos mercados x'scisticos!
Infelizmente o Adam Smith referia-se a leis de mercado um bocado caducas... depois dele tivemos Karl Marx (n estou a ver o comunismo neste tipo de mercado)... hummm... Capitalismo liberal? Por mim dava-me jeito um subsidio!
Então e já experimentaste coiso... bater no mercado? É altamente!
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