segunda-feira, dezembro 25, 2006

Olha, boas festas



É só para desejar um óptimo natal a todos os benfiquistas que passam por aqui…

a todos os outros, desejo pouca coisa.
Carvão no sapatinho e tal...

Casquinhas

Casquinhas

Casquinhas à bolota

se não nos deres a consoada

vamos cagar à sua porta

sábado, dezembro 23, 2006

dizem que andam em vias de extinçao

Ê a lôcura totale

Bufa, bufa... empurra o carrinho na corrida do xôpingue!
Não há vrumms, mas sheeesss das rodas a derrapar.
Olha, olha, olha a promoçon!
Peluches liiindos a 10 oiros. Que achadoiro!
Na fila da caixa, sob presson, rebento o balôn
Tesoiro, despacha-te cum troco, senon dá pro torto
E volta atrás quá precison de bombons.
Pas tias, vizinhas, amigas e engatadeiras
Vou comprar uma velas perfumadeiras
Pos primos, tios, irmons do coraçon
Pra eles compro meias d'algodon
E pro ano sem desfazer
Tudo volta a acontecer...

Bufa, bufon, toma lá que tembrulhon!

sexta-feira, dezembro 22, 2006

Jantar de Natal

"E um brinde para x", "A ser expulso de uma sex-shop", "Um brinde a ser expulso do museu de arte contemporânea", "Um brinde a ser expulso da Sagrada Família!", "Um brinde às massagens de marrocos!", "Um brinde ao Natal", "Um brinde ao brinde", "Um brinde ao nosso critério!"
Brindemos enquanto houver alegria engarrafada para todos os eventos e efeitos.

segunda-feira, dezembro 18, 2006

FAKE

É como o outro, I see dead people, especialmente nesta época tão especial. Parecem todos mortos, murchos, assim para o FAKE!
Andam todos num stress imenso a comprar quinquilharias para oferecer como "lembrança" porque o que "importa é a intenção", infelíssimos a impingir uma alegria que nunca sentem, sabendo que dão e recebem quinquilharias.
É Natal, foi Natal, já não é Natal. UFAAAAAAA, ainda bem que Natal é só 2 meses num ano!

sábado, dezembro 16, 2006

E viva o espírito natalício

Até sou uma pessoa razoavelmente bem disposta. Certo, acordo de manhã e digo: "Fdss, já são horas de acordar!". Mas excluindo essas tiradas rabugentas, até vou sorridente para o escritório, alheia nos meus pensamentos e nas musiquinhas sabiamente escolhidas para o efeito. Mas há coisas que dão cabo deste sistema: chover torrencialmente e o multidão mal-disposta escolher os passeios da Baixa como terreno propício a batalha campal de chapéus-de-chuva "Ai não te desvias? Então pimba! Toma lá que já te molhaste!". Herdado o carácter fleumático por via paterna, geralmente faço a Baixa aos esses: ficar mal-disposta e molhada, para quê?
Mas há dias, em que uma qualquer chica esperta decide levar os miudos da creche a viajar nos SMTUC "porque é giro os putos verem como isto funciona", então o autocarro vai cheio de gente, com 4 tipas a tomar conta de 20 miudos com 7 anitos, alguns deles aos tombos, em pé, porque o autocarro vai cheio, e ainda há uma anormal que se vira para uma miudinha que choraminga assustada: "O que tu merecias era ir ali em pé". Acho isto um exemplo soberbo do que espera os futuros pais esperançosos nas gerações futuras.
Mas a cereja no topo do creme branco e ondulante de chantilli é mesmo ir à CGD, tirar o tiquet, esperar 45 minutos para ser atendida, e uma vez lá, ser informada que "nós aqui já não fazemos isso. Isso era da competência do balcão das informações, que foi extinto, mas substituído por aquele cúbico envidraçado", onde não há senhas, e se forma uma fila irregular, com velhotas, que de baixo dos seus setenta/oitenta anos se cansam das pernas, dos ossos, de X que não se cala, da fila que nunca mais avança, "e isto é uma coisa tão simples"... e eu olho para o lado e só me falta assobiar. Quando finalmente chega a minha vez, meia hora depois, tenho um funcionário mal-disposto por estar atrasado para o almoço, que me trata mal, e usa as perguntas como se fossem armas de arremesso: "mas dá inválido ou ilegível?", "já lhe perguntei, mas você não respondeu - enganou-se no código?" Ao que eu respondo, com frieza, que nunca uso a caderneta para fazer levantamentos, e que tenho muita pena de não terem um livro de reclamações.
Vou a espumar para casa, onde bato com as portas dos armários enquanto faço à pressa o almoço naquilo que resta da minha pausa para almoçar. Tenho sorte, porque tenho alguém compassivo que me ouve e me chama à razão "Mas tu já sabes que as coisas funcinam assim! Porque estás tão irritada?", e eu penso que é desta que vou esgrimir o meu chapéu-de-chuva como se de uma espada se tratasse, para ao fazer alguém mais miserável que eu, me sentir finalmente vingada.

sexta-feira, dezembro 15, 2006

"Where the wild roses grow"

As mais variadas estéticas têm enriquecido o nosso panorama cultural com pequenas amostras do que consiste a relatividade de se ser feliz, e todos sabem citar o ditado do povinho: que é feliz quem se contenta com pouco; ou pensamos com o Pessoa, que sabia que a lavadeira do rio era feliz porque não pensava (mas estragava as mãos nas águas frias).
Pensar nunca trouxe a felicidade a ninguém, isso é a verdade insofismável: a própria base do pensamento é a relação entre objectos diferentes mas análogos, ou seja, relacionar por semelhança ou diferença diversos objectos. Assim, relacionando a um nível mais complexo matérias que nos enchem o dia a dia, chegamos à brilhante conclusão que até nem estamos mal, mas A e B estão muito melhores que nós. Ou que a solução mais prática é C, mas que gostariamos de ter mais tempo para estudar a questão, porque D acena-nos com promessas de maior produtividade... E temos sempre a Lei de Murphy para estragar qualquer planeamento cuidado: Se alguma coisa puder correr mal, vai correr mal; e se todas as hipóteses foram pensadas, haverá sempre uma hipótese marginal que manchará o brilhante planeamento estratégico.
Então, nesta fase das Leis de Murphy, a Felicidade define-se em contornos cada vez mais esbatidos, em que o triunfo sobre uma lei caótica faz os vencedores agitar o corpo ao ritmo de danças de vitória de moldes tribais.
Mas independentemente dos vários estilos de se ser feliz, às vezes questiono-me para quê toda esta questão em torno da felicidade. Essa coisa de se ser feliz é completamente narcizista, megalómana. Estamos tão compenetrados a olhar para o nosso próprio umbigo, que esquecemos que a felicidade é muito mais do que atentar nas nossas pequenas vitórias e tragédias, é abarcar o mundo com um olhar severo e dizer: Foda-se! Se escolho viver, ao menos que a minha passagem por aqui seja minimamente aprazível.

domingo, dezembro 10, 2006

"that you can't give enought"

Hoje a noite acabou mais cedo, mas foi repleta de bons encontros!!! Ora vejamos: a Mile, sim a Mile, foi cafezar comigo para um local diferente do habitual (já estamos fartas das galerias, amiga!). Pois que encontramos pessoas que nos arrastaram dos nossos objectivos primitivos.
Grande bomba! A Mile, sim a Mile, foi comigo para o Noites Longas!!! Os amigos dela, taditos, não apreciaram o ambiente e nem meia hora (sim, meia hora!) ficaram. Compreendo... aquele ambiente e tal... meninos de farmácia, que se há-de fazer?
Mas a Mile foi uma resistente!!! Dançou ao som de Doors e Nick Cave, e só depois quando Francisco Fernando e Kaiser Chefe tardaram em chegar, desistiu e me arrastou na torrente.
Foi uma bela noite, valeu a pena ter arrastado meia duzia de pessoas que não sabiam para o que iam (ehehehe), e ter levado a Mile, sim a Mile, comigo para dançar!!! Deu para dar um ar da nossa graça.
Mile, da próxima vez conto contigo! É bom não ter de lutar por um espaço vital sozinha.

sábado, dezembro 09, 2006

Chamem a Pulissia que eu não pago



No seguimento da interpelação feita pelo agente de fiscalização em serviço, foi elaborado o auto de notícia n.º 28794, do qual consta que, no dia 29 DE JUNHO DE 2006 V. Exa. Viajava no veículo da Metro do Porto, sem se fazer acompanhar de título de transporte válido.
Atento esse facto, serve a presente para informar que, tendo dada entrada em vigor no dia 1 de Novembro último, a lei 28/06 de 4 de Julho, que aprova o regime sancionatório aplicável às transgressões ocorridas em matéria de transportes colectivos de passageiros, tal infracção, passou a constituir um ilícito contra-ordenacional.
Assim, e , de harmonia com o disposto nos art. 8º, n.º4 e art. 9º, n.º1 da referida Lei, cabe a este Empresa notificar V. Exa. Para o pagamento voluntário da coima deduzido de 20%, no prazo de cinco dias úteis, a contar da recepção da presente, sendo que, toda e qualquer reclamação sobre os motivos da autuação entretanto efectuada fora do âmbito processual abaixo referido, é tida por extemporânea, não cabendo a esta Empresa pronunciar-se sobre a mesma.
Caso opte pelo pagamento voluntário, o valor será de 31,65 euros e poderá ser efectuado numa das Lojas Andante (Estação da Trindade, Estação Casa da Música, Estação de Campanha, Estação General Torres ou Estação da Póvoa).
Informamos que, terminado tal prazo será o auto de notícia enviado para a Direcção Geral dos Transportes Terrestres e Fluviais para instauração do respectivo processo de contra-ordenação, o que determinará a perda de benefício e acréscimo de custos processuais.

Com os melhores cumprimentos,
Um burocrata qualquer


Se há coisas que me irritam são estas merdas, até compreendo que se deva aproveitar o máximo de papel, cada folha é uma árvore abatida. Oh burocratinhas escrevam em A5, sai mais barato, não engonham tanto, poupam tinta e papel. Um exemplo, como não gosto de V. Exa; “Senhor tal e tal, ou paga a multa ou vai ver o que lhe acontece!”. Parece-me muito mais eficaz e até cabia num post it. Já que a Metro é tão sovina mais valia começar a poupar, com tanta multa a cobrar e tanto papel para gastar em palavreado cocó, espero que não vos falte papel à beira da cagadeira.
Um dia vinha com uns amigos da Póvoa a caminho do Porto, esse dia já foi há uns meses e era S. Pedro, viajávamos de metro, num expresso… Vrumm, o expresso é uma trampa, é quase tão lento como o normal só que não pára em todas as estações preferindo abrandar quase, quase até parar. Bom, eis que lá para o fim da viagem entra o Pica Horrível mais seus compinchas. Dotado de penteado gelado com piquinhos, oculinhos de massa quase tão quadrados como a dita figura sofria de problemas de ouvido e por consequência de equilíbrio e zás trás pás quase que caía em cima de nós. Risota. O gajo devia ser caxineiro…Bem… E daí tenho dúvidas, o gajo era muito fraquinho para ser caxineiro, tinha mais aspecto de ter passado a infância a cuidar do estrume na horta dos pais, devia ser duma aldeia perdida no douro, até referiu que conhecia uns serranos que eram mais maus que um policia bêbado. Enfim, o gajo levou com umas gargalhadas e não desculpou o facto de termos tentado roubar uns 20 cêntimos à Metro, que caneco, que vândalos que nós estávamos a ser, muito bem feita. Z5 não é Z6, a zona acaba em Ramalde e já estamos na Lapa, que cena… E depois o senhor Pica Horrível lampaneiro, lá devia ter comprado um dicionário recentemente e decidiu-nos apelidar de palhaços e outras coisas não tão engraçadas. Isto tudo ao mesmo tempo que tentávamos explicar que tinha sido engano e a culpa era da porra do segurança que nos tinha dito que era assim quando afinal era assado… Este Pica Horrível arre, ameaças de porrada, simulação de chamadas policiais e ah o Pica Horrível não se calava com uma frase “Eu sou uma pessoa respeitada, eu sou respeitado, respeitado, respeitado, eu sou alguém respeitado”… Oh homem vai ao psiquiatra, se queres respeito entra para a máfia do Pintinho, a trabucares assim ganhas é um chapo nos cornos, não és respeitado, és gozado e odiado… Não sei quem lhe contou aquela mentira.
Um profissional fraquinho sem dúvida, da próxima vez mesmo que tenha um título de transporte válido não o mostrarei sem um bocadinho de burocracia, a vingança será terrível.
Depois lá fomos apresentar a reclamação numa das Lojas Andante (Estação da Trindade, Estação Casa da Música, Estação de Campanha, Estação General Torres ou Estação da Póvoa), a Senhora funcionária foi muito simpática e disse que se não nos dessem uma resposta dentro de 2 meses é porque ia ficar tudo em águas de bacalhau. Achei isso giro porque não gosto de bacalhau nem de multas e acho bom saber que existem águas próprias para estas coisas horríveis, espero que um dia o Pica Horrível consiga um SPA nessas águas e se afogue um bocadinho.
De qualquer forma, tudo o que é bom não dura para sempre, as águas já estão cheias de coisas más e há que repartir o mal pelas aldeias. O Natal está quase à porta e vai ser recheado com Bacalhau cozido, Bacalhau assado, bolinhos de Bacalhau, Bacalhau frito, roupa velha… E recebi a cartinha transcrita acima com a resposta, nem é uma carta lá muito boa nem muito valiosa, tinha selo de correio azul mas não é registrada, além disso os CTT devem estar a funcionar muito mal porque recebi-a com uns 3 meses de atraso.
Desejo ao Pica Horrível um Natal razoável e uma pedra de carvão no sapatinho.
Bem hajam e coiso…

Só vim picar o ponto e o desenho é fraquinho








puuuuuuuuuuf

quinta-feira, dezembro 07, 2006

miau?

Vou mudar de ginásio. Já tinha planeado mudar, já paguei inclusive o mês de Janeiro, mas se não o tivesse feito, se, porventura, tivesse qualquer tipo de dúvidas quanto à mudança, essas dúvidas dissiparam-se na minha última aula de bodycombat.
Desde o ínicio deste mês que as aulas de combat são dadas por um novo instrutor. Resistente em mudar aquilo que para mim já é óptimo, inscrevi-me só uma vez por semana e fui ontem experimentar. Que decepção!
Temos um tipo morenaço, todo "bombado", sempre a falar e a piscar o olho... A aula que era acelerada, com ritmos bem pesados (Rammstein e Marilyn Manson) mudou o ritmo, parecendo-se agora com uma aula de step sem degrau, com bailarinas a subir os bracinhos com leveza: até a dar murros temos de ser sexy... Mas combat é para quê? Ora digam-me lá??? "São vocês que têm de fazer render o vosso dinheiro, e nas faixas de combat dão o máximo e descansam nas seguintes! Vocês têm de dar o máximo se querem perder peso".
Cala-te pah! Eu nunca fui a combat para perder peso, para isso vou correr para a passadeira! Eu ia a combat para ouvir música altamente motivante (não essas brasileiradas que agora se ouve), e dar murros e pontapés ao ritmo acelerado da música e dos batimentos cardíacos. Numa aula de combat não quero pensar em mais nada senão em sobreviver à aula e vêm-me falar de perder peso? Get lost!!!
Mas claro, novo instrutor de combat, implica praí 10 novas aquisições sorridentes (bailarinas por emprétimo) a gritar na aula, mas o kyaa já não existe, agora é "down, down" e "miau". Patético.
Ouvi dizer, não experimentei, mas vou experimentar só pelo gozo do ridículo, que o instrutor de combat também dá Bodybalance... de calcinha branca apertada... eheheheheheh! Ao que consta não há nada a esconder!
Miau? Fssssssssssst!

terça-feira, dezembro 05, 2006

Fashion victim

Pois que esta coisa das modas tem muito que se lhe diga, especialmente se quem controla o cartão de crédito não tem dois dedos de testa (já nem pedimos o mínimo de sentido estético). Ora reparemos na moda da mini-saia! Realmente, aqueles pedacinhos de pano ficam muito bem a adolescentes esqueléticas (se não forem anoréticas ou bulímicas), mas a raparigas mais rechonchudas... é de evitar. A moda da coxinha grossa é, infelizmente, coisa do passado ou de trolha celerado.
Claro que esta moda assim para o extravagante tem muito que se lhe diga, mas reiteramos o aviso às mais gordinhas... nada de meia em rede com saia curta ou calção... dá um efeito rôtie completamente mal passant. Mas o pessoal precisa de se rir, força aí!
E aquelas calças giríssimas de cintura descida? Muito sexy indeed! Vê-se metade (todo) do rabo quando se sentam, e quando estão na vertical as gordurinhas vertem pelos lados. Lindo! Espectáculo do mais alto nível.
E as cores? São totalmente desaconselhados os brancos, verdes e azuis em pessoas de pele muito clara: é muito estilo noiva cadáver, à beira do chilique ou necessitada de transfusão de sangue.
Analisando a moda deste ano que é, sem dúvida, especialmente bela e elegante: atentemos nas calças por dentro das botas de montar. O regresso ao rural chic é a invenção do século. Dava muita coisa para saber quem foi o palerma que se lembrou de tal coisa. E se preto com dourado é de esmero, não sei porque só se vê dourado com preto: porventura temos aspecto de nouvelles riches?
E não podiamos acabar este post sem a referência à maquillage! Pois que os batons voltaram à ribalta! Mas atenção, baton vermelho e olhos carregados é muito puta, e baton vermelho sem maquilhagem é puta na mesma, mas com mais classe.
Chamo a atenção para o facto da medusasss ser totalmente desprovida de gosto. O seu sentido estético deambula nas ruas da amargura: isto não passa de um fait divers.

domingo, dezembro 03, 2006

X de Xmen!

É inevitável que depois de uma ruptura, cada um saia a lamber a feridas, desgostoso por ter perdido tempo numa aventura vã, com mais perdas do que ganhos.
É, também, certo, que uma vez separados os amantes, cada um siga o seu caminho, redescobrindo forças ocultas, novas fontes de lazer e prazer... novas maneiras de pensar: todo um mundo novo que antes se encontrava encoberto.
Para isso é importante estar-se só, conviver com o eu dolorido. Fazer o balanço, cimentar o EU, perdido no meio de um NÓS que já não existe, e encher o vazio com coisas belas e positivas... Ou menos belas mas cheias de significado. eheheh
Por isso é pouco recomendavel sair de uma relação e metermo-nos logo noutra. Corremos o risco de, para além de cometer os mesmo erros, não ter uma ideia concreta do que se quer e do que se é, sendo-se assim permeável, influenciável pelo novo partner: como na escolha das camisolas (desaconselhamos vivamente o amarelo icterícia), no sentimento de vazio depois dos primeiros meses de euforia, na total permeabilidade nos gostos e valores (os mesmos da nova aquisição): tudo revelador de uma grande falta de personalidade.
Xmen e Xwomen... remain X for longer! ;) [também têm de ter tempo para fazer prospecção de mercado e tal] [Ah!E dar tempo ao mercado de se renovar]